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que a ACCG oferece para licitações.
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Imunofenotipagem
Desde então, os pacientes suspeitos de leucemia aguda ou doença linfoproliferativa têm tido acesso ao exame de imunofenotipagem por citometria de fluxo (CF) que permite confirmar e subclassificá-las. As leucemias agudas podem ser de linhagem linfóide B ou T, mielóide ou bifenotípica. Dentre as síndromes linfoproliferativas, B T ou NK distinguindo-as das linfocitoses reacionais. A quantificação de células CD4 e CD8, em pacientes HIV, e a de progenitoras (CD34) para transplante de medula óssea(TMO) alogênico e/ou autólogo aparentado, além dos casos de mieloma múltiplo, crise blástica de leucemia mielóide crônica, agudização da síndrome mielodisplásica (SMD) e HPN (hemoglobinúria paroxística noturna, anemia hemolítica clonal adquirida).
O Laboratório de Imunofenotipagem tem realizado ainda a pesquisa de pequenas populações celulares, a doença residual mínima (DRM). Esta detecção da célula residual, após indução quimioterápica ou durante o tratamento, pode prever recaída e ainda indicar resposta precoce ao tratamento. A subclassificação leucêmica é extremamente importante, pois direciona o paciente a um protocolo quimioterápico mais adequado de acordo com a linhagem celular identificada e pode indicar prognóstico.
Para solicitar o serviço do Laboratório de Imunofenotipagem, o médico deve preencher, assinar e carimbar o formulário de solicitação de ensaio imunofenotípico, referindo os dados pessoais do paciente, hipótese diagnóstica, tipo de material biológico a ser avaliado e dados clínicos. O paciente deve ter, principalmente, número do cartão SUS (CNS) e número do agendamento (consulta) ou internação SUS para usufruir do serviço sem custo. Na falta destes dados, atendemos pacientes particulares e com convênios (exceção UNIMED).
E-mail: imunofenotipagem@accg.org.br